Em, 27.1.2011
Por Pietra Luña
Enquanto esperava a senha piscar no letreiro da praça da alimentação do Brasília Shopping pesquei o seguinte diálogo na "redondeza":
- Véi, tá foda arranjar homem gostoso na balada. Se não é galo, é feio ou ... (não entendi a terceira categoria)
- Tá mesmo, mas você não tava chegada naquele maconheiro da florestal?
- Nem tanto, gostei mais da pedra do que do bagulhão. Saímos duas vezes só.
- Hum, por que?
- Cara, ele tinha uma pele escrota no pinto.
- Como assim?
- Uma coisa meio nojenta.
- Fala...
- Sabe aquelas peles que alguns homens têm? Acho que se chama fimose... A dele cobria tudo. Era um pau sem cabeça. Dai no que eu fui pegar, tive que ir puxando, puxando, puxando, parecia um vestido longo! E o pior era perto da cabeça...
- O que?
- Sujeira.
- Eca.
- Então eu falei pra ele.
- Falou o que?
- Ah, que aquela pelanca era broxante.
- E ai?
A senha 546 apitou no restaurante. Fui buscar minha bandeja, enquanto pensava na situação narrada e nas raras vezes em que me deparei com algo semelhante. Sábios, nesse caso, são os judeus! Eu apoio a circuncisão nos meninos desde bebezinhos. E tem muito homem que nem se dá conta do quanto um pênis se modifica (para melhor) a partir de alguns cuidados, sem contar a obrigatória higiene! Isso pode diminuir uma possível DR com sua ficante!
nossa, guria eu adorei essa conversaa de praça e lembrei de uma conversa banheiro que li em outro blog http://www.katiamaranhao.com.br/?p=696 hauhauhaua
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMorri!!!
Ecaaaa...